sábado, 14 de novembro de 2015

CIF- CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE FUNCIONALIDADE


Esta é a Márcia Motta falando sobre a CIF - Classificação Internacional de Funcionalidade.



http://www.scielosp.org/pdf/rbepid/v8n2/11.pdf

Autora: Larissa Ellen Pereira dos Santos.
Coautora: Luanna da Silva Fonseca.
Produção: Maria Carolina Medeiros Trajano.

Acesso Cidadão




No Ultimo Sábado acompanhamos a Visita do Programa Mais Saúde na Comunidade em um de seus braços de atuação o Acesso Cidadão que ocorre na Praia de Cabo Branco em frente da Fundação José Américo. Onde os Coordenadores do Programa são os Prof.s Dailton Lacerda, José Alvarenga, Jeane Constantino e Iara Fialho.

 

A Dona Jacinta (cadeirante) é acompanhada pelo Mais Saúde e através do programa surgiu a oportunidade dela ir a Praia tomar banho de mar, algo que não ocorria a anos. 

                                          




Autora: Larissa Ellen Pereira dos Santos.
Coautora: Maria Carolina Medeiros Trajano.
Organização: Luanna Fonseca da Silva.
Colaboração: João Miranda, Tamiris Albuquerque, Paloma Furtado, Jacinta Cavalcante.







segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Cegueira

A cegueira é o nome dado para a falta de visão que pode ser total ou parcial. Pode ser classificada de acordo com o local que sofreu o dano que impede a visão.

Pode ser nas estruturas transparentes do olho, na retina, no nervo óptico ou no cérebro. Há diferentes casos de cegueira podendo ser congênita que é numerosa e ocorre pela malformação ocular ou cerebral, cegueira por traumatismos como pancadas, explosões entre outros, por medicamentos que afetam a visão e por portadores de doenças infecciosas.

Em geral, as causas mais freqüentes que levam à cegueira infantil são glaucoma congênito, a retinopatia da prematuridade, a rubéola, a catarata congênita, a toxoplasmose congênita, a hipovitaminose A, a oncocercose, o sarampo e o tracoma. A OMS recomenda tratamentos precoces de várias doenças oculares, as quais são preveníveis ou tratáveis com a devida intervenção oftalmológica.

Em adultos especialmente são outros fatores que podem causar a cegueira, cada um deles, com suas implicações psicológicas e emocionais. Entre os mais freqüentes estão a catarata, diabetes, descolamento de retina, glaucoma, retinopatias e causas acidentais entre outras.

Nas regiões tropicais e glaciais, há maiores números de cegos que nas regiões temperadas. Nas regiões tropicais há maior risco de doenças infecciosas que podem comprometer a visão, nas regiões glaciais ocorre pelo reflexo solar muito intenso sobre a neve após um longo período de escuridão que desgasta a visão.

Uma pessoa portadora de cegueira congênita não sofre tanto com a doença por não conhecer a visão, mas aqueles que adquiriram a cegueira dificilmente aceitarão sua nova condição.

A aceitação pode ser maior dependendo da fase que aconteceu o acidente que ocasionou a cegueira. A fase de maior aceitação é na infância, sendo as piores na adolescência, na fase adulta e na terceira idade.

É recomendado um trabalho de educação especial para cada tipo de cegueira. Existem recursos capazes de auxiliar os cegos: Reglet que é uma prancheta perfurada utilizada para escrever em Braille com a ajuda do Punção que é um objeto que produz o relevo no papel, a bengala para auxiliar na locomoção, o Sorobã que opera cálculos matemáticos e outros. Recomenda-se também ajuda de um psicólogo para tornar o período de aceitação menos difícil.


Autora: Maria Carolina Medeiros Trajano
Pesquisa: Luanna Da Silva Fonseca
Revisão: Larissa Ellen Pereira dos Santos


domingo, 27 de setembro de 2015

Síndrome das pernas inquietas

Síndrome das pernas inquietas(SPI), ou síndrome de Ekbom, é um distúrbio que se caracteriza por alterações da sensibilidade e agitação motora involuntária dos membros inferiores, mas que pode acometer também os braços nos casos mais graves. Em geral, os sintomas são mais intensos à noite e o paciente dorme mal ou quase não dorme. Como consequência, passa o dia sonolento, cansado, indisposto e irritado.
 Os pacientes referem sensações disestésicas, descritas como agulhadas, formigamento, arrepios, pontadas, que melhoram com uma atividade motora intensa, com movimentos vigorosos das pernas em flexão, extensão ou cruzamento.
Os sintomas pioram com a idade. É uma doença da meia idade, podendo surgir entre 27,2 e 41 anos.
Existe uma relação familial em 1/3 dos casos, sendo a herança provavelmente autossômica dominante, de penetrância variável. A SPI pode estar relacionada a outras condições, como anemia ferropriva e polineuropatia
É maior no sexo feminino (17%) em relação ao masculino (13%) e maior na população idosa.
Para se definir melhor o que é SPI, visando uma melhor compreensão clínica e um desenvolvimento maior de pesquisas, o Grupo Internacional de Estudos da SPI, propôs critérios mínimos de diagnóstico para SPI. São 4 os critérios mínimos para o diagnóstico da SPI:
1.   desejo de movimentar os membros, geralmente associado a parestesia ou disestesia, sensações que ocorrem espontaneamente, durante o despertar, na "profundidade das extremidades" e não superficialmente na pele.
2.   inquietude motora _ os pacientes durante a vigília se mexem para aliviar os sintomas de parestesia ou disestesia ou de desconforto nas pernas.
3.   sintomas pioram ou estão presentes só no repouso.
4.   sintomas pioram no fim do dia ou à noite.
Nos casos mais leves, recomenda-se o uso de benzodiazepínicos. Nos mais graves, pode-se recorrer a medicamentos, como o pramipexole e o ropinele, que estimulam os receptores de dopamina no cérebro sem aumentar seu nível no sangue periférico.

Esta síndrome na infância é mais rara, mas pode existir casos tanto em crianças como adolescentes. Em adolescentes, SPI secundária ao estoque baixo de ferro está associada com insônia inicial grave e movimentos periódicos de membros.
Em crianças, os sintomas de SPI e movimentos periódicos de membros são inespecíficos tais como dores de crescimento, sono não repousante, insônia e sonolência diurna, mas freqüentemente não são percebidos pelos pais. Também sugere-se correlação entre SPI e hiperatividade com déficit de atenção. Sabe-se também da íntima relação entre anemia (baixos níveis de ferro e ferritina séricos) e SPI e a melhora clínica com a ferroterapia.

Autora: Luanna Da Silva Fonseca
Pesquisa: Larissa Ellen Pereira dos Santos
Revisão: Maria Carolina Medeiros Trajano


quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Flash Back


Apresentação do Coral de Libras da Secretaria Municipal de João Pessoa em apresentação no III Fórum da Rede Escola que ocorreu na UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA.

Só para relembrar! Já postamos uma apresentação completa...

Não viu?! Como pode?? Dá uma conferida nas postagens anteriores!!!!!

Autora:Larissa Ellen Pereira dos Santos.
Coautora: Luanna Fonseca da Silva.
Responsável:Maria Carolina Medeiros Trajano.
Colaboração: Thainá Vieira e Aline Monteiro.

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Você esta acompanhando este dia especial??


DIA NACIONAL DE LUTA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA...

Acompanhe o calendário das Programações na Paraíba:

Veja aqui as reportagens em homenagem a este dia...






Você tem alguma reportagem para nos indicar?????? Comenta aí!

O (Re)Descobrindo-se COMEMORA este dia com Vocês!!!!!!!!!!!

Autora: Larissa Ellen Pereira dos Santos.
Ideia: Luanna Fonseca da Silva.
Pesquisa: Maria Carolina Medeiros Trajano.

Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência




Hoje o blog está em ritmo de comemoração! Pois é pessoal, hoje comemoramos o "Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência". Ao decorrer das nossas postagens falamos muito sobre pessoas com deficiências reais e suas lutas e conquistas diárias, agora falaremos um pouquinho sobre como surgiu essa data e qual o significado dela.

Dia Nacional de Luta das Pessoas com Deficiência foi instituído pelo movimento social em Encontro Nacional, em 1982, com todas as entidades nacionais. O dia 21 de setembro foi proposto pelo engenheiro ativista do movimento, Cândido Pinto de Melo, no início da década de 80 pela proximidade com a primavera e o dia da árvore numa representação do nascimento das reivindicações de cidadania e participação plena em igualdade de condições. A data foi oficializada através da Lei Federal nº 11.133, de 14 de julho de 2005. Esta data é comemorada e lembrada todos os anos, desde então, em todos os estados, e se constitui em momento para reflexão e busca de novos caminhos para as lutas do segmento. Para as pessoas com deficiência, é também momento para divulgar as lutas e cobrar mais inclusão social.  

FICA A DIA: Deem uma olhadinha nesse boletim informativo fornecido pelo Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência :(http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/sites/default/files/arquivos/%5Bfield_generico_imagens-filefield-description%5D_102.pdf), ele aborda mais profundamente sobre essa questão histórica, o Estatuto da Pessoa com Deficiência, alguns órgão e apoio a pessoa com deficiência e muito mais! 


Links de pesquisa: 

http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/sites/default/files/arquivos/%5Bfield_generico_imagens-filefield-description%5D_102.pdf

http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/noticias/21-de-setembro-dia-nacional-de-luta-da-pessoa-com-deficiencia



Autora: Maria Carolina Medeiros Trajano
                                                Pesquisa: Larissa Ellen Pereira dos Santos
Revisão: Luanna Da Silva Fonseca